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1.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 13(40): 1-7, jan.-dez. 2018. ilus
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-969186

ABSTRACT

A formação do médico de família e comunidade tem nos serviços de Atenção Primária à Saúde o principal cenário de práticas. Além destes, outros estágios têm sido empregados para o aprimoramento de competências específicas. Objetivo: Descrever o perfil de estágios externos realizados pelos médicos residentes no programa de residência em Medicina de Família e Comunidade da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Resultados: Os estágios externos acontecem durante 2 meses no segundo ano de residência e são divididos igualmente em estágio eletivo (em que é necessário vínculo com a instituição) e optativo (podem ser selecionados livremente). A maioria destes estágios ocorre no Brasil e através de vínculos informais, sem haver uma parceria ou arranjo oficial entre instituições e/ou serviços. Os principais estágios buscados são em medicina rural e no National Health Service (Reino Unido). Conclusão: Estágios externos enriquecem a formação do residente e possibilitam o aprimoramento do programa de residência. Grande parte dos estágios é solicitada por contato informal, o que aponta para o desafio de firmar vínculos entre pessoas, serviços e instituições, visando fortalecer cada vez mais a formação em Medicina de Família e Comunidade.


Introduction: The main field of training of the Family Doctor are Primary Health Care services as primary practice scenario. In addition to these, other stages are used to enhance the learning of specific competencies. Objective: To describe the profile of external internships performed by residents in the Residency Program in Family Medicine of the Medical School of the University of São Paulo. Results: External internships are held for 2 months in the second year of residency and are equally divided into elective internships (in which a bond with the institution is required) and optional (freely selectable). Most of these internships occur in Brazil and through informal ties, without a partnership or official arrangement between institutions and/or services. The main stages sought are in rural medicine and the National Health Service (UK). Conclusion: The external internships enriches the resident's training and enable the improvement of the residency program. Most of the internships are requested through informal contact, which points to the challenge of establishing links between people, services and institutions to strengthen training in Family and Comunnity Medicine.


Introducción: La formación del médico de familia y comunidad tiene en los servicios de Atención Primaria a la Salud el principal escenario de prácticas. Además de éstas, otras prácticas se emplean para perfeccionar competencias específicas. Objetivo: Describir el perfil de prácticas externas realizadas por los médicos residentes en el programa de residencia en Medicina de Familia y Comunidad de la Facultad de Medicina de la Universidade de São Paulo. Resultados: Las practicas externas ocurren durante 2 meses en el segundo año de residencia y se dividen igualmente en las prácticas electivas (en las que es necesario un vínculo con la institución) y optativas (se pueden seleccionar libremente). La mayoría de estas prácticas ocurre en Brasil y a través de vínculos informales, sin que haya una sociedad o arreglo oficial entre instituciones y/o servicios. Las principales etapas buscadas son en medicina rural y en el National Health Service (Reino Unido). Conclusión: Las prácticas externas enriquecen la formación del residente y posibilitan el perfeccionamiento del programa de residencia. Gran parte de las prácticas es seleccionada por contacto informal, lo que apunta el desafío de firmar vínculos entre personas, servicios e instituciones visando fortalecer cada vez más la formación en Medicina de Familia y Comunidad.


Subject(s)
Primary Health Care , Clinical Clerkship , Education, Medical , Family Practice , Internship and Residency
2.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 13(40): 1-8, jan.-dez. 2018.
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-969158

ABSTRACT

A atividade de preceptoria dentro da formação médica tem sido globalmente estabelecida como modelo para o processo docente na área e existem diversas formas e experiências de organização. O Programa de Residência Médica (PRM) em Medicina de Família e Comunidade (MFC) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) apresenta um modelo de preceptoria incomum, composto por preceptores do programa de residência médica e por preceptores dos residentes (tutores), cada um com especificidades próprias e complementares. Objetivo: Nosso objetivo neste relato de experiência foi compartilhar as políticas institucionais e experiências de preceptoria em nosso programa de residência médica, bem como apontar as múltiplas adversidades existentes e possíveis formas de enfrentamento. Resultados: Atingir o nível de excelência no desenvolvimento das competências necessárias para a formação do especialista em MFC, em situações adversas de valorização da especialidade e do corpo docente, é uma tarefa árdua. Neste difícil desafio de conduzir o PRM e garantir o desenvolvimento das competências almejadas com qualidade, o papel do preceptor do programa de residência médica e do preceptor do residente (tutor) são fundamentais. Conclusão: Frente aos desafios apontados, observa-se grande desgaste dos tutores, que voluntariamente desempenham as atividades de ensino mesmo atuando em sobrecarga assistencial. A falta de reconhecimento, escasso apoio institucional e da gestão administrativa são fatores que oferecem obstáculos ao melhor desenvolvimento e ampliação do programa de residência.


Introduction: The preceptorship activity within medical education has been globally established as a model for the teaching process in the area and there are several forms and experiences of organization. The Medical Residency Program in Family Medicine of Universidade de São Paulo presents an unusual model of preceptors, composed of preceptors of the medical residency program, each one with its own and complementary specificities. Objectives: Our goal in this experience report was to share the institutional policies and preceptory experiences in our medical residency program, as well as to point out the multiple adversities and possible forms of coping. Results: Achieving the level of excellence in developing the skills needed to train the Family Medicine specialist, in adverse situations of appreciation of the specialty and the teaching staff, is an arduous task. In this difficult challenge of conducting the Medical Residency Program and ensuring the development of quality skills, the role of the preceptor of the medical residency program and the resident's tutor is crucial. Conclusion: Faced with the challenges pointed out, there is great wear and tear on the tutors, who voluntarily perform the teaching activities even when acting on welfare overload. The lack of recognition, scarcity of institutional support and administrative management are factors that hinder the better development and expansion of the residency program.


Introducción: La actividad de preceptoría dentro de la formación médica ha sido globalmente establecida como modelo para el proceso docente en el área y existen diversas formas y experiencias de organización. El Programa de Residencia Médica (PRM) en Medicina Familiar y Comunitaria (MFyC) de la Universidade de São Paulo presenta un modelo de preceptoria inusual, compuesto por preceptores del programa de residencia médica y por preceptores de los residentes (tutores), cada uno con especificidades propias y complementarias. Objetivo: Nuestro objetivo en este relato de experiencia fue compartir las políticas institucionales y experiencias de preceptoría en nuestro programa de residencia médica, así como apuntar las múltiples adversidades existentes y posibles formas de enfrentamiento. Resultados: Alcanzar el nivel de excelencia en el desarrollo de las competencias necesarias para la formación del especialista en Medicina Familiar, en situaciones adversas de valorización de la especialidad y del cuerpo docente, es una tarea ardua. En este difícil desafío de conducir el Programa de Residencia Médica y garantizar el desarrollo de las competencias anheladas con calidad, el papel del preceptor del programa de residencia médica y del preceptor del residente (tutor) son fundamentales. Conclusión: Ante los desafíos señalados, hay gran desgaste de los tutores, que voluntariamente desempeñan las actividades de enseñanza incluso actuando en sobrecarga asistencial. La falta de reconocimiento, escaso apoyo institucional y de la gestión administrativa son factores que dificultan el desarrollo y la expansión del programa de residencia.


Subject(s)
Preceptorship , Primary Health Care , Education, Medical , Family Practice , Internship and Residency
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